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Interview mit einem Psychologen

Crianças problemáticas: o que está escondido por trás de sua desobediência e birras?

«Inquieta, travessa, mal educada, em suma, uma criança problemática». Ouvimos essas palavras com muita frequência de nossos pais e professores! As crianças problemáticas tornam-se o «pesadelo» na escola e «aterrorizam» todos os que as rodeiam: sejam adultos ou crianças. Os pais se cansam de combater sua teimosia e os professores não podem apenas esperar que esta criança problemática finalmente se forme ou saia da escola.

Mas o que se esconde por trás de tal comportamento? Por que as crianças se tornam «problemáticas»? Quais erros os pais cometem ao criar seus filhos? E como fazer a criança realmente te escutar? Você encontrará respostas para essas perguntas neste artigo.

Para dar mais liberdade ao seu filho e parar de impor limites em suas atividades, ao mesmo tempo garantir sua segurança, faça o download do aplicativo «Findmykids» na AppStore ou GooglePlay.

Conteúdos:

O retrato de uma criança problemática

Prostock-studio/Shutterstock.com

Um pai leva um menino de seis anos a uma consulta com um psicólogo. A criança é incapaz de controlar seu comportamento: está constantemente pulando, mexendo nos brinquedos do consultório sem permissão e batendo as portas. Quando entediada, a criança vai mexer nas cortinas e de tanto puxar, acaba quebrando. O pai então explica que, na creche, os professores não conseguem lidar com o menino, que os ignora e continua fazendo o que bem entende: correndo, quebrando brinquedos, gritando alto durante o momento da soneca. O menino não consegue fazer amigos, pois as demais crianças ficam longe dele, ninguém quer brincar com ele ou fazer qualquer atividade juntos.

Este é um exemplo típico de uma criança problemática. Tais crianças:

  • não controlam seu próprio comportamento;
  • não levam em consideração os sentimentos e emoções de si próprios e nem dos demais;
  • não seguem códigos de conduta nas instituições pré-escolar e escolar;
  • não obedecem aos pais e professores;
  • geralmente são bastante mal-humorados e fazem birras;
  • não sabem se comportar adequadamente em locais públicos;
  • têm comportamentos que irritam os adultos;
  • tornam-se párias entre as crianças da mesma faixa etária.

Por que as crianças se tornam «difíceis» e incontroláveis?

Prostock-studio/Shutterstock.com

Erros dos pais

Erro №1. Criar um «filhinho de papai»

Os pais atendem todas as necessidades e desejos de seu filho. Essa situação geralmente ocorre quando a criança é o único filho da família ou quando é muito desejada. Como resultado, ela se acostuma com sua grande importância e não considera nenhuma proibição e restrição dos adultos.

Erro №2. A ausência de punições e da formação de um senso de responsabilidade por suas ações desde cedo

A criança é sempre perdoada por más ações e desobediências sob uma simples explicação: «ela ainda é muito pequena e não sabe o que está fazendo. Quando crescer, vai compreender».

Erro №3. Um tratamento excessivamente cuidadoso

Prostock-studio/Shutterstock.com

A constante abordagem do «laissez-faire» é tão perigosa quanto as proibições e restrições recorrentes, pois elas criam o desejo de violá-las. Em especial, quando as necessidades fundamentais da criança são limitadas: seja em sua atividade física, comunicação ou exploração do mundo ao seu redor.

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Erro №4. Padrões comportamentais incorretos criados pelos pais

Sermões sobre os perigos de fumar e os benefícios da leitura podem ser feitos em casa diariamente, mas se os pais fumam e os livros não passam de enfeites nas estantes, é pouco provável que esta criança compreenda o que está sendo dito e mude seu comportamento.

Erro №5. A falta de uma distinção clara entre o que é permitido e o que não é

Se a mãe terminantemente proíbe que a criança coma doces, mas a avó oferece escondido, ou o pai chega em casa do trabalho de bom humor e permite que ela fique acordada até depois de meia-noite, a criança irá se adaptar rapidamente à natureza mutável do humor nos adultos e aprenderá como manipulá-los para conseguir o que deseja.

Erro №6. «Terceirizar» a educação

A opinião dos pais, neste caso, é de que a creche e a escola é que devem educar seus filhos. A justificativa é de que não têm tempo para isso, pois estão ocupados ganhando dinheiro para sustentar a família.

Possíveis motivos para o mal comportamento de uma criança

Além dos erros que os pais cometem ao criar um filho, existem ainda outras razões pelas quais uma criança tranquila e obediente pode começar a se comportar mal de repente:

1. Desejo de chamar a atenção

Quando mamãe e papai estão sempre trabalhando, os filhos veem seus pais apenas de manhã e de noite. Portanto, muitas vezes, eles não recebem o amor e carinho que desejam e necessitam. Nos fins de semana, muitos pais deixam os filhos com os avós ao lidar com as tarefas domésticas acumuladas.

Naturalmente, esta criança busca a atenção dos pais de qualquer forma. E, como você já sabe, a maneira mais rápida e fácil de fazer com que a mãe ou o pai prestem atenção imediatamente: faça uma cena, comece a gritar e bater os pés na rua ou entre em uma briga com um colega.

O que os pais devem fazer:

  • chame a criança pelo nome com mais frequência e diga-lhe palavras gentis com frequência;
  • se o mau comportamento da criança é causado pela falta de atenção dos pais, é melhor não reagir a esse comportamento do seu filho para não estimular.
  • se a criança começar a se comportar mal, distraí-a. Dê a ela uma tarefa fácil, como regar as plantas, arrumar seus brinquedos ou lavar a louça. Sempre demonstre sua gratidão quando a criança concluir tais tarefas;
  • passe seu tempo livre com seu filho: faça passeios e brinquem juntos. Demonstre que a criança é uma parte importante da sua vida e não um incômodo.

2. A «sede de poder»

Prostock-studio/Shutterstock.com

Muitas crianças, especialmente em tempos de crise, exigem que todos os seus desejos e necessidades sejam satisfeitos. A criança tenta dominar seus pais, tornando-se mais independente deles.

Isto pode se expressar através do mau humor, desobediência, recusa em ouvir os adultos, insistência em sua própria opinião.

O que os pais devem fazer:

  • reconhecer o poder e a importância da criança. No entanto, esse poder deve ser acompanhado de responsabilidades. Por exemplo, a mãe permite que a filha use seu vestido de festa favorito em um dia da semana na creche, mas se ela se sujar, terá que usar um vestido diferente para uma festa.
  • definir limites claros para o que é um comportamento inaceitável. Deve estar claro que não é permitido brigar e xingar os pais, outros adultos ou crianças; da mesma maneira, não é permitido quebrar seus brinquedos ou os dos colegas. Caso a criança ultrapassar esses limites, ela deve ser repreendida. Tudo isso deve ser conversado previamente com a criança, para que ela saiba quais são as consequências de suas atitudes incorretas.
  • ensinar a seu filho como controlar seus atos e suas emoções e também a lidar com a raiva e a agressão.

3. Vingança («Você fez algo ruim para mim, eu vou fazer o mesmo com você»)

Nós mesmos às vezes não percebemos que nossas ações ou palavras podem ofender nossos filhos. Ainda que, para nós, isso possa passar despercebido e um conflito possa acabar sendo considerado pouco importante, o ressentimento pode ter sérias consequências para uma criança.

Em primeiro lugar, ela pode se tornar antissocial e passar a ter demonstrações de agressão física ou verbal contra o adulto, se comporta mal e não obedecer os pais de forma alguma. Como consequência, pode surgir a construção de um relacionamento mais forte entre a criança e seus pais ou, pelo contrário, um distanciamento ainda maior entre eles.

Prostock-studio/Shutterstock.com

O que os pais devem fazer:

  • ensinar seus filhos a expressar seus sentimentos e preocupações. Pergunte com mais frequência: «O que você está sentindo? Como está seu humor hoje?»;
  • após brigar com a criança: peça desculpas, se você não conseguiu manter a calma e gritou com eles, converse sobre o que causou a briga e o que pode ser feito para que isso não aconteça mais no futuro;
  • não tenha medo de expressar seus sentimentos na frente de seu filho. Sua autoridade não sofrerá abalos com isso. Sim, às vezes você pode se sentir triste e envergonhado por seus erros.

4. Conscientemente evitando falhar

Essa criança se recusa a participar de jogos, competições esportivas e eventos, não responde às perguntas do professor na frente da turma, tem medo de visitar novos lugares e de conhecer novas pessoas.

Adultos acreditam que essa é apenas uma forma de agir por meio da desobediência, porém o problema aqui é muito mais profundo. Trata-se da percepção individual e da autoestima da criança.

A criança tem medo de falhar, de ter êxito e, portanto, recusa situações que podem ser potencialmente traumáticas. Os pais também contribuem para isso, quando suas expectativas em relação à criança não correspondem às suas reais capacidades.

O que os pais devem fazer:

  • criar situações de ‘ganha-ganha’ nas quais a criança é capaz de demonstrar seus pontos fortes;
  • aumentar a autoestima da criança, elogiá-la por sua perseverança e por concluir suas tarefas;
  • ensinar a pensar de uma forma positiva sobre si mesmo: «Sim, ainda não sei amarrar meus cadarço, mas não tem problema, já consigo construir uma casa de Lego em cinco minutos»;
  • não comparar seu filho com as outras crianças. Compare-o apenas consigo mesmo, com suas ações e realizações pessoais;
  • apoiar e sempre ajudar em caso de dificuldades, mas não faça suas tarefas por eles!

Crises relacionada a faixas etárias

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Aos 3 anos

Aos três anos de idade, a criança começa a lutar para conquistar sua independência do adulto. Geralmente são teimosos, recusam-se a cumprir os pedidos dos pais e fazem birras com frequência. Muitas vezes, mães e pais não estão preparados para o fato de que seu bebê fofo se transforma subitamente em um tirano incontrolável. Mas essas manifestações não devem ser temidas, pois sugerem apenas que a criança está crescendo e que está pronta para se separar psicologicamente do adulto e começar a se tornar um indivíduo independente, com suas próprias necessidades e desejos.

Aos 6/7 anos

O próximo momento de crise da vida da criança é na idade pré-escolar, quando o seu «eu» social começa a tomar forma. Da mesma forma que aos 3 anos de idade, a criança quer tomar suas próprias decisões e quer que os adultos levem em consideração sua opinião. As crianças podem demonstrar uma reação ruim às críticas, muitas vezes ficam ofendidas e desobedecem quando os pais exigem que suas regras sejam cumpridas sem perguntas.

Durante a adolescência

Um adolescente está buscando formas de se expressar e se autoafirmar perante a sociedade, enquanto a opinião dos pais deixa de ser autoritária para eles. Alterações hormonais causam explosividade, irritabilidade e instabilidade emocional. Muitas crianças começam a apresentar um desempenho acadêmico mais fraco e surgem os conflitos com colegas e professores. Uma atmosfera hostil também reina na família neste momento, pois os pais podem tentar assumir o controle da vida de seu filho.

Se você está preocupado com seu filho adolescente, se suspeita que ele esteja envolvido com um grupo de amigos «ruins», que está sofrendo bullying dos colegas ou apenas se quer ter certeza de que tudo está bem na escola, não é necessário colocá-lo sob um controle rígido. Basta baixar o aplicativo «Findmykids» na AppStore ou GooglePlay.

Motivos fisiológicos

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Além dos motivos mencionados acima, os distúrbios comportamentais podem se manifestar em crianças associado aos seguintes problemas fisiológicos:

  • TDAH (transtorno do déficit de atenção e hiperatividade);
  • TEA (transtorno do espectro autista);
  • Atraso no desenvolvimento;
  • Doença mental;
  • Trauma psicológico ou estresse constante

Nesses casos, a atuação dos pais apenas não será suficiente. A criança precisa de assistência médica, psicológica e educacional.

Lembra do garoto que foi ao psicólogo com o pai? No caso dele, havia uma gama de razões que agiam como motivadoras para tal comportamento. Os pais se separaram quando não tinha nem três anos e sua avó participava ativamente de sua educação, pois os pais tinham suas prioridades definidas em sua vida pessoal. Depois que a avó percebeu rapidamente que não era capaz de lidar com o menino, ela tentou envolver os pais no processo de criação. Assim, o menino passou a morar com o pai e a nova esposa, ficando algumas vezes com a avó e, ocasionalmente, a mãe o buscava nos fins de semana. Com está situação familiar, a criança não se sentia amada nem valorizada. Essa negligência veio sob a forma de seus distúrbios neurológicos, aos quais os pais não prestaram atenção.

O que fazer com uma criança mal-educada?

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Vale a pena os castigos?

O tema castigo sempre causa muita controvérsia entre os pais. Alguns acreditam que o castigo abala a identidade da criança e a priva de sua independência. Outros relembram a própria infância «Fiquei de castigo inúmeras vezes até os 10 anos de idade, meu pai até me batia em algumas ocasiões» e acaba agindo da mesma maneira com os filhos. Alguns usam o castigo apenas como uma ameaça («se você não parar de brincar agora, vai ficar de castigo»), mas, na realidade, isso não ocorre.

Já se descobriu que a total falta de punição e responsabilidade pelas ações leva ao desenvolvimento de uma sensação de que tudo é permitido e contribui para uma falta de vontade de obedecer aos pedidos dos adultos.

Portanto, os pais devem definir as regras para os castigos e obedecê-las sempre:

  1. O objetivo do castigo é conscientizar a criança de seu «erro» e, a partir de então, motivá-la a agir de maneira diferente. Não haverá um dano físico ou psicológico por essa punição.
  2. A criança deve ter certeza de que, embora fique de castigo, seus pais continuarão a amá-la.
  3. O castigo deve ser relacionado a um ato específico que a criança cometeu.
  4. Nunca castigue uma criança com raiva e, principalmente, em locais públicos.
  5. Leve em consideração a idade da criança. Castigar uma criança de dois anos por derrubar uma tigela de sopa sem querer não é correto.
  6. O castigo não deve humilhar a criança.
  7. Se você foi informado sobre o mau comportamento da criança, escute-a primeiro e depois tome uma decisão sobre a punição.
  8. O castigo onde existe alguma privação não deve envolver o que já foi dado à criança (seus doces ou brinquedos).
  9. Se possível, defina alguns comportamentos que são passíveis de castigo: quais serão essas ações e do que exatamente a criança será privada.

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Os seguintes castigos podem ser considerados psicologicamente «seguros»:

  1. Intervalo (um tempo em que a criança deve passar sozinha).
  2. Uma proibição temporária de usar computadores, outros equipamentos eletrônicos ou ver TV.
  3. Uma proibição temporária de comprar brinquedos ou doces.
  4. Uma conversa com a criança em um tom calmo.
  5. Uma busca coletiva para soluções construtivas.
  6. A correção dos próprios erros pela criança, quando possível.

Em 2017, foi realizada uma pesquisa sobre o castigo em crianças (pelos pais). Nele, um MCQ foi proposto. Os resultados foram os seguintes:

  • 80% dos pais usam alguma conversa com uma moral oculta;
  • 12% aplicam castigos físicos usando cintos;
  • 43% restringem o acesso ao computador por algum tempo;
  • 29% deixam a criança sozinha para refletir sobre seus atos;
  • 13% suspendem a mesada das crianças.

Dicas de um psicólogo para pais de crianças problemáticas

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  • Comece a criar seu filho dando um exemplo. Seguir o seu exemplo de comportamento calmo e tranquilo trará muito mais resultados do que uma longa conversa cheia de moral.
  • Ame seu filho de qualquer maneira: mal-humorado, travesso ou teimoso. 90% dos casos de desobediência em crianças estão associados à falta de amor e atenção dos pais.
  • É importante que os pais tenham uma idéia das fases «críticas» no desenvolvimento da criança. Dessa forma, será mais fácil para eles entender e reagir de acordo com determinado comportamento de seu filho.
  • Ensine a criança a entender a si mesma, a analisar e refletir sobre seus sentimentos. Dessa forma, eles aprenderão a lidar melhor com esses sentimentos.
  • Não busque o título de pai «perfeito» com um filho «perfeito». Todos têm o direito de cometer erros.
  • Preste atenção aos jogos que a criança brinca e aos desenhos que assiste. Quem são os heróis e pessoas que têm como modelos. Por exemplo, observe que o desenho animado «Tom e Jerry» descreve a rivalidade clássica de gato e rato de uma maneira muito violenta e inclui cenários que podem ser reproduzidos em situações da vida real em que envolvem itens domésticos. Muitos pais já se queixaram de seus filhos ficarem inquietos e mais propensos a ações violentas depois de assistirem.
  • Os castigos devem ocorrer, mas não se esqueça das ações de incentivo e valorização do bom comportamento.
  • Lembre-se: o bom comportamento pode ser alcançado não apenas através da punição, mas também através de conversas.
  • Se algo não é permitido à criança, não deve ser permitido sob nenhuma circunstância, independente do humor dos pais.

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  • Aprenda a reagir às birras do seu filho. A criança de três anos pode se distrair com algo interessante na rua ou em casa, é melhor ignorar a birra da criança mais velha e, depois que a criança se acalma, conversar sobre o que está errado.
  • Se você não consegue lidar com o problema do mau comportamento de uma criança, procure um psicólogo para obter ajuda.
  • Medicamentos só devem ser usados conforme indicado pelo seu médico!
  • Se você ameaçou punir a criança, castigue, se você prometeu encorajá-la, faça. Mantenha suas promessas. E a criança aprenderá a fazer o mesmo.
  • Tocar, abraçar, beijar ou segurar a mão da criança é a melhor maneira de lidar com o início de uma birra. Se a criança começar com uma birra em uma loja, no parquinho ou na rua, abaixe para ficar na mesma altura dela e explique com calma o erro de suas ações.
  • Não rotule seu filho. Se uma criança é constantemente informada de que é má e malcriada, mais cedo ou mais tarde ela realmente irá se tornar e se comportar de acordo.
  • E a última recomendação: todas as regras de conduta, todos os «FAZER» e «NÃO FAZER» ensinam a criança desde a infância, formam sua cultura de comportamento em casa e em locais públicos.

Queridos pais, lembre-se de que mesmo as crianças mais «difíceis» e incontroláveis podem se tornar obedientes caso se sentam importantes, necessárias e amadas. É o seu amor e apoio que pode ajudar na luta contra o mau comportamento do seu filho!

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